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Day Part: seu estabelecimento está preparado para atender o consumidor em diferentes horários ao longo do dia? 652s53

  • de Redação
  • 11 anos atrás

Seja café da manhã, almoço, lanche da tarde ou jantar, o fato é que, em cada uma dessas refeições, os consumidores buscam serviços e experiências diferenciados. Seu estabelecimento está preparado para atendê-los?

A entrada das mulheres no mercado de trabalho e o crescimento do poder aquisitivo da população, com destaque para a “nova classe média”, têm feito que os brasileiros realizem refeições fora do lar em mais momentos do dia.

Na hora do almoço, durante a semana, por exemplo, as operadoras  de foodservice são altamente frequentadas por trabalhadores que buscam refeições que possam nutrir bem até a alimentação seguinte do dia. Já no fim de semana, o mesmo estabelecimento pode ser visitado para socializar, entre familiares e amigos, e a demanda pode ser outra.

Dessa forma, cresce o formato de padarias com infraestrutura para oferecer almoços ou com bufês self-service que funcionam durante todo o dia. Os restaurantes também têm encontrado novas formas de operação.

O Grupo Trigo é um exemplo. Detentor das marcas Spoleto, Domino’s Pizza e Koni Store, a empresa tem adotado o modelo store and store (loja ao lado da loja). Dessa forma, os franqueados podem escolher a combinação entre Spoleto e Domino’s, Domino’s e Koni Store ou ainda Spoleto e Koni Store.  Assim, lojas complementares podem atender em diversas situações do dia.

“Spoleto, por exemplo, é bastante forte durante o horário do almoço, enquanto a Domino’s, por trabalhar com pizzas, tem mais força no período do jantar. Dessa forma, garantimos movimento na loja durante todo o dia”, afirma a gerente de gente & gestão do Grupo Trigo, Claudia Pombal.

Na tentativa de inovar na oferta de produtos e também de aumentar o fluxo de consumidores durante o horário do almoço, a rede Big X Picanha agora traz novas opções em seu cardápio. Reconhecida no mercado pelos hambúrgueres – em especial o lanche de picanha filetada, que é o charro-chefe da casa -, a rede agora também aposta em pratos executivos.

“Percebemos que nossos resultados no horário do almoço representavam apenas 35% do nosso faturamento. E, diante de pesquisas, constatamos que os consumidores, nessa hora do dia, preferem um almoço tradicional, deixando os lanches de lado. Então, resolvemos inovar o nosso cardápio, mas mantendo nossas carnes, que são a identidade da loja. Com elas, criamos alguns sabores de escondidinhos, além da linha Sabores do Brasil, desenvolvida com quatro opções de pratos executivos – filé de frango, contra-filé, lombo acebolado ou picanha à brasileira -, que podem ter diversos acompanhamentos, como arroz, feijão e salada”, descreve a sócia e responsável pela área de franquias e expansões da rede, Rita Poli.

As mudanças trouxeram resultados bastante satisfatórios. “Com o novo cardápio, as vendas no almoço cresceram 30% e hoje já representam quase 42% do faturamento. Nos resultados gerais, chegamos a crescer 15%, o que é um saldo muito satisfatório”, comemora Rita.

Para o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP), Joaquim Saraiva de Almeida, além da inovação no cardápio e do modelo colaborativo de empresas, como desenvolveu o Grupo Trigo, outra estratégia que as operadoras precisam seguir para garantir um fluxo contínuo é o preço proposto ao consumidor.

“No horário do almoço, é fundamental estar atento ao valor do tíquete-refeição oferecido pelas empreas do entorno. Em São Paulo, por exemplo, esse valor é de aproximadamente R$ 25. Então, se o estabelecimento ultraar esse preço nos pratos, é comum que a frequência diminua, já que o cliente costuma gastar dentro do limite de seu vale”, lembra, salientando que, durante o jantar os gastos costumam ser mais altos. “No jantar, os gastos costumam variar entre R$ 30 e R$ 50 por pessoal, mas, para que o cliente desembolse esse valor, é preciso que ofereça um bom custo/benefício, proporcionando ambiente agradável, bom atendimento e refeições de qualidade”, pondera o executivo.

 

Fonte: Revista Mercado & Consumo, ed. 04. Para a revista, clique aqui. 

  • Categories: Destaque do dia, Foodservice
  • Tags: bares e restaurantesday partEficiênciaestratégiafoodservicemais com menosvarejo

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